Feedback pedagógico. Até parece simples, mas sabemos que não é.
Entre a intenção de promover aprendizagens, a urgência de sermos claros/as e o receio de sermos bruscos/as, há um processo silenciosamente desgastante: aquele ciclo interminável de escrever, ler, reler, apagar, recomeçar — e, demasiadas vezes, desesperar.
Dar feedback é muito mais do que comentar um trabalho. É tentar mostrar um caminho e trabalhar para melhores resultados no futuro. É um gesto ancorado na aprendizagem, mas acompanhado de exigência — um equilíbrio desafiante entre o que queremos dizer e o que a outra pessoa consegue (ou está pronta para) ouvir.
Mas… e se o processo de dar feedback pudesse ser um pouco mais simples?


